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Eu sou apenas uma metade de mim
Uma parte da alma que ficou dividida
Um meio vazio que a deixa perdida
Como a flor seca esquecida no jardim.
Uma metade do sonho que me consome
Um bater do coração intenso e palpitante
Onde o teu nome é um soletrar constante
E teu sorriso nem no meu sono some.
Sou a metade da minha Alegria
Se amares é crime, que eu seja a cruz que te carrega
Pois é tão inteiro o meu amor
E só tu tens a água que este calor em mim sossega
A luz que reflecte no meu espelho interior
Onde só tu, metade de mim, completarás um dia!
Original de: Firmino César Gonçalves
Criado para o site Cultural http://sandracajado.com.br/
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